Não pretendo questionar com este post a competência da PJ ou da PGR. Consigo perceber que apesar de terem sido alocadas pessoas e meios, não foi possível perceber de facto o que aconteceu. Consigo até perceber que a tarefa deles era particularmente difícil e que circos mediáticos não ajudam em grande coisa o seu trabalho.
De qualquer modo, não posso deixar de me questionar sobre a "facilidade" com que alguém se torna arguido em Portugal e até sobre a natureza e a necessidade de existência deste estatuto estranho. No caso mais mediático dos últimos tempos, o facto dos pais terem sido constituídos arguidos sem provas concretas do seu envolvimento não me parece muito inteligente. E faz-me pensar o que acontecerá nos outros casos, que não têm a atenção dos media como este teve.
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