Hoje conheci uma pessoa nova. Giríssima, como normalmente o são as pessoas novas, mas ainda mais porque não é uma pessoa nova qualquer.
E esta coisa, o simples facto de haver pessoas novas, que antes não existiam, será provavelmente a mais simples e básica do mundo, mas não deixa de me fascinar. Deixa-me de coração quentinho e sorriso aparvalhado. Faz-me sentir grande, destemida e protectora. Tornam-me, ao mesmo tempo, pequenina, a sua simples existência e todo o potencial que lhes vejo pela frente.
(E, há que dizê-lo com toda a frontalidade, deixa-me também algo ansiosa com a chegada iminente de uma outra pessoa nova que estou deveras interessada em conhecer... :) )
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