Começámos 2010 em Barcelona, entre amigos, com uns quilos a menos e um perímetro abdominal significativamente mais reduzido.
Terminamos 2010 em Lisboa, a dois (três?), com uma verdadeira silhueta de Humpty Dumpty e uma grande expectativa para as mudanças que nos aguardam em 2011.
A todos, um bom Nataaaaaaaaaaaaaallllllll, na companhia de quem mais gostam, com sonhos, rabanadas, bacalhau, peru, leite creme, mimos qb e tudo e tudo e tudo!
Quando saímos de casa para ir ao cinema, ainda pensei duas vezes se queria mesmo enfrentar a irritante chuvinha molha-tolos e o ar fresco da noite, em vez de me deixar estar no quentinho do sofá.
O filme rapidamente me fez sentir que sair tinha sido a decisão certa. Está longe de ser o típico filme a ir ver no Natal, mas, ainda assim (ou, provavelmente, por isso mesmo), não o percam!
Sendo uma fã assumida dos Flight of the Conchords, fiquei algo céptica quando soube que havia uma versão geek do seu grande êxito "The most beautiful girl in the street".
No entanto, depois de ver, dou a mão e palmatória e digo-vos que a versão geek não desilude!
É um filme bastante pessoal, em que Renate Costa se dedica a investigar as circunstâncias da morte do seu tio Rodolfo, que um dia foi encontrado morto, na casa onde vivia, quando Renate era ainda pequena. Rodolfo era a "ovelha negra" da família. A sua homossexualidade e a excentricidade nunca foram aceites nem pelos familiares, nem pela sociedade conservadora do Paraguai dos anos 80. Ao longo do filme, Renate vai juntando as suas (poucas) memórias pessoais com entrevistas a pessoas que o teriam conhecido na altura e provas documentais que incluem o seu tio numa lista de homossexuais referenciados pela polícia. A investigação de Renate dá-nos um retrato de como a homossexualidade era vista ainda não há muito tempo na América do Sul. Mostra também que, embora haja uma grande mudança de atitude nos dias de hoje, ainda há um longo caminho a percorrer. Foi o filme premiado pela Sic Notícias como melhor documentário de investigação, pelo que pode ser que o vejamos dentro em breve na TV.
Foi um pouco ambicioso da minha parte tentar ver dois filmes seguidos numa sexta à noite depois de uma semana intensa. Por isso, The Dubai in Me não teve provavelmente a atenção que merecia. Ainda assim, embora o filme abordasse problemas extremamente pertinentes sobre a questão do trabalho (i)migrante, sem condições e "descartável", que é usado em amplitude na construção desse "paraíso" artificial que é o Dubai, acho também que tinha um problema de forma que, mesmo descontando o cansaço, fez com que não me agradasse por completo. De qualquer modo, o filme está disponível online, por isso, não há como verem por vocês próprios e dizerem da vossa justiça... Aqui fica o a primeira parte:
Não podia ter começado melhor. Não estava completamente segura do que iria encontrar neste filme, mas devo dizer que superou completamente todas as minhas expectativas.
É simplesmente lindo de se ver... Gostei muito da fotografia, da montagem e gostei sobretudo do homem e da mulher que o filme nos mostra.
E mais não digo, a não ser, não percam!!!
Miguel Gonçalves Mendes teve todo o auditório grande da Culturgest a aplaudi-lo de pé no final do filme. Eu ainda continuo a aplaudir: clap, clap, clap!
O programa já está no site e a versão em papel já se encontra na Culturgest. Os bilhetes são vendidos a partir de hoje.
Mais uma vez, o difícil é escolher quais os docs a ver e encaixá-los todos nos 11 dias de festival. Ainda assim, tratem escolher quanto antes, porque depois há filas e sessões esgotadas.
Hoje acordei às 4 da manhã com um pesadelo que se cosia mais ou menos por estas linhas... Nem consigo imaginar a angústia que será viver isto mesmo à séria. Felizmente tudo acabou bem!
Aqui há uns dias, acordei de repente, a meio de um sonho, e creio que até saltei quando olhei para o relógio e percebi que era meia hora mais tarde do que aquilo que eu tinha planeado (tenho um grande talento para carregar no snooze ou desligar o despertador).
Depois caí em mim e lembrei-me vagamente do sonho que estava a ter. Era com a minha avó. Não me lembro exactamente sobre o que era, mas sei que estávamos a pôr a conversa em dia e que estávamos as duas contentes.
Perante isto, pareceu-me que, dentro dos sonhos que me podiam fazer acordar mais tarde do que eu queria, este era nitidamente dos melhores que se pode conseguir, pelo que a neura do atraso se transformou instantaneamente em boa disposição matinal.
Hoje de manhã, quase que liguei para o Instituto de Meteorologia a reclamar... Eram sete e meia da manhã; abri as janelas para que entrasse ar fresco pela casa adentro. Frescura, nem vê-la! Estava uma temperatura completamente imprópria para sete e meia da manhã.
Na segunda, o IM dizia que as temperaturas iriam baixar ao longo da semana. Na verdade, já hoje é quarta feira e estamos nesta sauna há três dias...
Embora saiba que há muito boa gente por essa Europa (e mundo) fora com muito mais razões para se queixar do tempo, acho que já não me queixava há cerca de 5 posts e tenho uma reputação de rabugenta a manter.
Se o calor persistir, considero mudar-me para o Guincho. Ou para a Quinta da Marinha. Ou para Sintra. Ou para o ainda para o Oeste. Ou para qualquer outro sítio onde não se passe muito dos 25ºC.
Nota: Na devida altura, queixar-me-ei do frio e da chuva, ok?
Por alguma razão obscura que me ultrapassa, os telejornais portugueses duram normalmente cerca de uma hora: vinte minutos de notícias (trinta, nos dias em que as há particularmente sumarentas ou se passa mesmo muita coisa), vinte minutos de futebol, vinte minutos de encher chouriços...
No Verão, com o país está a banhos, as notícias resumem-se a incêndios e acidentes. E em vez de telejornais mais curtos, aumenta-se o tempo de encher chouriços ou o seu nível de desinteresse.
O vídeo abaixo é apenas um belíssimo exemplo de uma destas não-notícias... Haja paciência!
Faz hoje uma semana e um dia, o estado das obras fazia-me crer que aquilo estava para demorar, mas o certo é que, contra todas as minhas expectativas, a Santini abriu em Lisboa no passado fim de semana!
Os gelados estão ainda mais caros do que em Cascais (um tudo-nada, é certo, mas mais caros), mas os sabores estão igualmente deliciosos. Fossem eles um pouco menos doces e seriam completamente perfeitos...
Quando num belo dia de um futuro longínquo me lembrar de voltar a tentar fazer arroz negro, espero ter o bom senso de comprar chocos limpos e tinta congelada. Ou de aprender entretanto a dissecar um choco decentemente.
O fantástico cheiro que tenho ainda impregnado nas mãos e um arroz sem sabor cor-de-burro-quando-foge são capaz de me ajudar a manter o bom senso na memória.
Demorei muito tempo até ler o meu primeiro livro de Saramago. Até que um belo dia, já bem crescida, decidi finalmente ler "O Memorial do Convento". E lembro-me distintamente de pensar de que era diferente de tudo o que tinha lido até aí.
Aqui há uns tempos, decidi que já era mais que tempo de ler outros. E achei por bem fazê-lo por ordem cronológica de publicação. É certo que ainda me faltam uns quantos, mas quando reli "O Memorial do Convento", não há muito tempo, continuava pelo menos tão diferente e tão único como da primeira vez. Esta consistência é excepcional.
It is known that money makes the world go round. But does it really? Take a look at the following video about the surprising truth about what motivates us...
Não sei bem porque diabo é que o rádio estava na Antena 1, mas valeu a pena, quanto mais não fosse para ouvir esta música, que me deixou entre o "Isto é mesmo a sério?" e o "What the what?".
Sabes eu também - Sebastião Antunes
Estava difícil combinar um café mas desta vez lá foi Talvez possamos falar do que já lá vai que às vezes ainda dói da coragem esquecida que já se perdeu quem deixou por dizer foste tu ou fui eu da lembrança guardada num canto qualquer da palavra apagada por não se entender e dizer-te num gesto mais enternecido sabes, eu também ando um pouco perdido
Vou preparar-te um jantar, com certeza vou ser original e vou escolher-te um bom vinho, tu sabes nunca me saí mal vou falar-te das voltas que a vida trocou das verdades que o tempo já entrelaçou entre sonhos queimados, lançados ao vento entre a cor de um sorriso e o tom de um lamento e dizer-te de um sopro, empurrado pela sorte sabes, eu também ando um bocado sem norte
Olha, não fiz sobremesa deixa lá, fica para a outra vez vamos deixar mais um copo a falar dos quês e dos porquês Uma história que nos apeteça lembrar um episódio que nunca nos deu p'ra contar em segredo guardado pelo cair do pano um encontro marcado no cais de um engano e dizer-te na hora em que a voz fraquejar sabes, eu também... me apetece chorar
E vou chamar um táxi, é hora p'ra te levar a casa era suposto um de nós nesta altura ficar com a alma em brasa mas a vida é assim, não aconteceu pouco importa dizer foste tu ou fui eu o que importa é o abraço que estava por dar há-de haver uma próxima e mais um jantar e dizer-te a sorrir "já passa das três, dorme bem" quem sabe? um dia, talvez...
E o que mais de maravilhoso há nisto da internet, é que há espaço para todos os gostos, o que dá muito jeito para encontrar informação!
Este post é da inteira responsabilidade da cabra secreta que há em mim...
É genericamente aceite que às idas se siga um período de adaptação. É normal que a mudança para uma cidade diferente, às vezes até para um país diferente, um trabalho diferente ou uma casa diferente implique um período mais ou menos rápido de ajuste à nova realidade.
E o que dizer da adaptação às voltas? Deverá ser automática? Será suposto que, após os detalhes práticos, como desfazer malas de regresso, se entre rapidamente nos eixos da realidade na casa da partida?
Pode ser que sim. Por isso, talvez mantenha os últimos sacos por desfazer durante mais uns dias para me dar mais algum tempo para entrar completamente nos eixos.
O blogue tem estado mais ou menos como estes últimos sacos. Intocado. Embora ter mantido um post de três ou quatro linhas em estado de rascunho durante quase um mês seja algo muito difícil de justificar, as mudanças, problemas internéticos e um cansaço desmedido assim que acabo de jantar têm-me mantido afastada do meu e dos vossos blogues.
Ora aqui está algo que precisa definitivamente de entrar nos eixos em tempo útil.
Que não haja dúvidas: eu estou contente por voltar. Estou muito contente por voltar a casa e muito contente por voltar a nós. Estou ainda muito contente com o projecto profissional que está aí à porta; pensar nele deixa-me com aquele entusiasmo-misturado-com-nervoso-miudinho provocado pelo primeiro dia de aulas numa nova escola.
Ainda assim, estou ao mesmo tempo algo triste por ir. Hoje, então, bateu-me a melancolia e fui invadida por saudades antecipadas de estar aqui, dos compis, do lab, da cidade... Saudades idiotas, está bem de ver, pois ter saudades de onde se está e das pessoas com que se está é algo que nitidamente não tem sentido.
Digo eu que a minha lamechice é devida ao facto de hoje ter deitado fora as últimas plantas que estava a crescer. Entre todas as coisas que há que limpar e arrumar antes de sair, isto de deitar fora as plantas deixa-me sempre com uma neura desgraçada. É certo que elas requerem atenção q.b., que a sua manutenção envolve tarefas repetitivas q.b. e que, por vezes, são fonte de frustração q.b.. Mas apesar de tudo isso, são "minhas" e não gosto nada, mas mesmo nada, de as deitar fora.
É que, embora o meu plano de tratar a minha ida como se não fosse nada de especial seja nitidamente fantástico, esta coisa de ter que matar as plantas torna-a bastante mais difícil de ignorar.
In case you're wondering what to do tonight, here's a (good, I hope) suggestion: TED Prize winner Jamie Oliver's Food Revolution premieres in ABC. Here are the program times and the trailer.
Discutia há tempos com uma colega de trabalho sobre a melhor maneira de representar uma determinada população. Embora a média seja muito usada na maioria das situações, nem sempre é o valor mais correcto, uma vez que é fortemente afectada por valores extremos.
Por exemplo, se quisermos saber qual é o salário médio das pessoas presentes numa sala na qual esteja também Bill Gates (ao engano, entenda-se), o valor que obteremos será inevitavelmente alto e não representará de facto o que acontece na população.
Igualmente, se eu não bebo cerveja, alguém terá que beber a "minha parte" para que o consumo médio seja de 63l/ano.
Por isso, quando vi isto, senti-me francamente impressionada. E piquena, senti-me muito piquena.
A minha chefe dizia sempre: o óptimo é inimigo do bom.
Acho que, às vezes, não me faria mal repetir a frase mil vezes num quadro, ao estilo de Bart Simpson no início dos episódios.
No entanto, talvez isso fosse apenas mais uma maneira de me atrasar mais no documento em mãos, que me parece estar mesmo mau. Mas pode ser que esteja só medíocre. Embora o que eu queria mesmo era que estivesse óptimo. Talvez venha a ficar bom. Ou, pelo menos, bonzinho.
Ou melhor, em alguns países seleccionados da Europa.
Eu não só gosto do Reino Unido na Primavera, como preciso de ir ver amigos e comprar livros. Era engraçado juntar todas estas actividades. Por outro lado, estes rapazes bem que podiam incluir um país simpático como Portugal ou, vá lá, Espanha, no seu "recorrido", não?
Depois de um fim de semana cheio de chuva, o dia de sol de ontem parecia abrir o caminho à Primavera. Não estava nada à espera é que o dia lindo de ontem fosse seguido do dia cinzento e chuvoso de hoje. Blarghhhh!!!
Tenho o (péssimo?) hábito de não reler muitos livros. Não sei bem a razão, mas talvez se deva àquela horrível sensação de que há mais livros interessantes do que vida para os ler.
Ainda assim, abro uma excepção volta e meia. E nestes dias, voltei a ler o Memorial do Convento. Tinha gostado à primeira. À segunda, gostei tanto ou mais do que da primeira vez, embora me tenha arrastado de novo durante o transporte da pedra.
Hoje, comecei um novo livro. Muito diferente. Com um estilo que, pelo menos nas primeiras páginas, me desagrada bastante. Por um lado, apetece-me fechá-lo já, tendo em conta a horrível sensação acima mencionada, mas por outro, parece-me injusto julgar um livro precipitadamente e quase me parece uma falta de respeito deixá-lo meio lido.
Desde que voltei de Inglaterra que as minhas idas ao supermercado em Portugal implicavam sempre um misto de choque e revolta pela zona dos champôs, géis de banho e desodorizantes. Como é que é possível que sejam todos tão caros em Portugal???
Em Bristol, estes produtos não só eram mais genericamente mais baratos, como havia, muito frequentemente, promoções de TWO FOR ONE. Em Portugal, para minha tristeza, além de serem mais caros à partida, promoções nem vê-las. Para cúmulo, não era raro que uma embalagem de 400 mL custasse o mesmo ou ligeiramente mais do que duas de 200 mL.
Por estes lados, os preços estão bem mais próximos de Inglaterra do que dos de Portugal. Senão vejamos:
Um desodorizante Sanex roll-on de 45 mL custou-me no Carrefour em Barcelona €1.70. À Eva, no Sainsbury em Edimburgo, £1.34. Num dos grandes hipermercados portugueses, €3.14.
E eu já me preparava para organizar um grande protesto: Estas diferenças são absurdas! Reduzam-me o preço para metade e vendam-me produtos com rótulos em espanhol! Acha que os portugueses cheiram mal? Pudera, ao preço que está o desodorizante!!! (Atenção, eu sei que sem banho, o desodorizante não faz milagres, mas creio que encontraremos resultados semelhantes se fizermos o mesmo exercício com gel de banho.)
Isto, até o preço astronómico de 4,36€ que a Clara encontrou em Paris me arruinar completamente a teoria... Embora continue a achar que os preços de Portugal são um roubo, não posso protestar com a mesma veemência.
Também não posso deixar de me perguntar, com o desodorizante a custar uma fortuna destas, a que cheira a gente em Paris?
É certo que serão exageros de uma mente torta como a minha, mas, nestes dias, tenho tido a sensação de que este ano acabei por dar uma volta de 360º.
Pensei que com a idade e a experiência, passar por certos caminhos se fosse tornando mais fácil, mas está ainda para chegar o dia em que não haja borboletas na minha barriga. E, pensando bem, talvez isso não seja tão mau assim.
Deixo-vos o abstract deste artigo publicado agora no Journal of Marriage and Family. Sigam por aqui, para a versão completa do paper. Ou por aqui, para ler uma notícia sobre o artigo num portal de notícias de ciência.
Acreditem se quiserem, mas eu queixei-me exactamente disto... Que o nome era um bocado estranho e que a primeira coisa que me vinha à cabeça era um penso higiénico. (Tenho uma testemunha e tudo.)
Havia um tempo que eram "notícia" os casamentos e os divórcios cor-de-rosa. Agora parece que "continuar juntos" também já tem lugar de destaque... Blaaaaaarghhh!
Não sei bem como é que aconteceu, mas hoje houve claramente um hiato temporal. De repente, eram 10 da noite e estava ainda no autocarro, a caminho de casa.
NOTA: Diz-me o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa que, entre outras coisas, hiato é um encontro desagradável de duas vogais que não formam ditongo. E pergunto eu, o que diabo é ao certo um encontro "desagradável" entre duas vogais? Todos os que não formam ditongo? Ou será que estes podem, por vezes, ser agradáveis (nem que seja só um bocadinho agradáveis)?
Quando trabalhava perto do Colégio Alemão, era certo e sabido que, à hora de entrada dos alunos, a rua ficava um caos, com carros parados em segundas e terceiras filas para os pais deixarem os filhos.
Hoje de manhã, depois de ter visto o meu autocarro sair da paragem antes que eu pudesse alcançá-lo, senti-me encorajada pelo céu azul e a temperatura amena para "apanhar uma bicla" para a primeira parte do meu percurso.
À semelhança dos dias do Colégio Alemão, na zona do infantário que me ficava em caminho, a rua também estava meio caótica.
Havia um verdadeiro engarrafamento. Neste caso, de biclas. De muitos pais (biclas com cadeiras) e de alguns filhos (provavelmente aqueles já grandes demais para as cadeiras).
Dado o meu historial de descoordenação, sinto-me quase tão ameaçada por um engarrafamento de biclas, como por um de carros, mas tenho que admitir que um de biclas é muito mais agradável e fácil de resolver. Este até me deixou bem-disposta.
I recently came across this video of Steve Jobs addressing the Stanford Graduates of 2005 (I know it's a four-year-old video, but I only found it now...). Although I may not be the typical Apple fan girl, I have to acknowledge that this is one brilliant man and that this an inspiring and beautiful speech. Enjoy!
Porque é importante não perder a memória e porque eu gosto de fotografias, deixo-vos os links para as fotogalerias de 2009, segundo a selecção do Público:
Aqui, fotos de Portugal (Público). Aqui, fotos do mundo (Reuters).