Os monstros querem-se juntos!
Essa é que é essa!
Tuesday, September 26, 2006
Sunday, September 24, 2006
Gostos
Londres, Agosto 2005, Nikon D70.
Gosto de cidades grandes. Gosto do burburinho. Gosto de não precisar de carro. Gosto de diferença, de opções, de escolhas. Gosto de agitação 24/7. Gosto de rever velhos amigos. Gosto de estar com amigos de sempre. Gosto de oásis verdes num meio de uma cidade enorme. Gosto de dias de sol num país com chuva.
Gosto do silêncio da montanha. Gosto de não ter que falar. Gosto do cheiro da comida caseira, vagarosa, feita com amor. Gosto de estar em casa num dia de chuva. Gosto da calma, do ritmo lento e compassado, com que se vive numa pequena aldeia.
Creio que talvez goste demasiado de coisas demasiado diferentes.
Tuesday, September 12, 2006
O dia depois de ontem
Ontem já cheguei tarde demais para ver notícias. Provavelmente, cansada demais também.
No entanto, hoje, pela manhã, quando voltei ao contacto com o mundo, tive a oportunidade de ver na BBC partes do discurso do Presidente George Bush.
E se lamento profundamente tudo o que se passou na queda das torres, lamento igualmente que esse facto esteja ser usado para justificar uma guerra que não faz sentido. É preciso não ter vergonha na cara para tentar conseguir apoio para a ofensiva militar no Iraque num discurso solene num dia de luto como o de ontem. É um aproveitamento descarado.
Provavelmente, estas manobras publicitárias seriam desnecessárias caso as coisas estivessem a correr de feição a esta Administração.
Só espero que o mundo seja suficientemente atento para que os erros do Iraque não se repitam no Irão, na Síria e por esse mundo fora.
No entanto, hoje, pela manhã, quando voltei ao contacto com o mundo, tive a oportunidade de ver na BBC partes do discurso do Presidente George Bush.
E se lamento profundamente tudo o que se passou na queda das torres, lamento igualmente que esse facto esteja ser usado para justificar uma guerra que não faz sentido. É preciso não ter vergonha na cara para tentar conseguir apoio para a ofensiva militar no Iraque num discurso solene num dia de luto como o de ontem. É um aproveitamento descarado.
Provavelmente, estas manobras publicitárias seriam desnecessárias caso as coisas estivessem a correr de feição a esta Administração.
Só espero que o mundo seja suficientemente atento para que os erros do Iraque não se repitam no Irão, na Síria e por esse mundo fora.
Monday, September 11, 2006
Cinco anos depois
Hoje é dia 11 de Setembro.
Foi há cinco anos que aviões embateram contra as torres gémeas de Nova Iorque. Dizer que "o mundo mudou nesse dia" não deixa de ser verdade, mas também não deixa de ser um pleonasmo, na medida em que, todos os dias, algo leva a uma mudança irreversível no mundo. As imagens desse dia continuarão, no entanto, a ser mostradas durante muito tempo e a ter um impacto enorme (muito maior do que o impacto que levou aqueles dois gigantes a cair) durante ainda mais. Ainda ontem lia uma reportagem sobre duas sobreviventes, como a sua vida ficou profundamente afectada. Hoje vi uma foto de uma orfã do 9/11, de mão dada com o pai, no memorial pelas vítimas, entre as quais se encontrava a sua mãe. É difícil pensar em todas as pessoas que morreram naquele dia, nas famílias de todas essas pessoas. Não sei muito bem como se vive depois de se passar por algo tão grande.
Eu estava a um oceano de distância, não conhecia ninguém que estivesse em NY naquele dia e, mesmo assim, sinto-me ainda profundamente perturbada por aquelas imagens.
Já vi documentários sobre teorias da conspiração. Fazem-me pensar, mas não me ajudam.
Hoje é um dia de luto.
Foi há cinco anos que aviões embateram contra as torres gémeas de Nova Iorque. Dizer que "o mundo mudou nesse dia" não deixa de ser verdade, mas também não deixa de ser um pleonasmo, na medida em que, todos os dias, algo leva a uma mudança irreversível no mundo. As imagens desse dia continuarão, no entanto, a ser mostradas durante muito tempo e a ter um impacto enorme (muito maior do que o impacto que levou aqueles dois gigantes a cair) durante ainda mais. Ainda ontem lia uma reportagem sobre duas sobreviventes, como a sua vida ficou profundamente afectada. Hoje vi uma foto de uma orfã do 9/11, de mão dada com o pai, no memorial pelas vítimas, entre as quais se encontrava a sua mãe. É difícil pensar em todas as pessoas que morreram naquele dia, nas famílias de todas essas pessoas. Não sei muito bem como se vive depois de se passar por algo tão grande.
Eu estava a um oceano de distância, não conhecia ninguém que estivesse em NY naquele dia e, mesmo assim, sinto-me ainda profundamente perturbada por aquelas imagens.
Já vi documentários sobre teorias da conspiração. Fazem-me pensar, mas não me ajudam.
Hoje é um dia de luto.
Foto: Dima Gavrysh/AP
Sunday, September 10, 2006
Grrrrrr!
Bolas... Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaoo!! Duas vezes!! Duas vezes perdi a m**** do post que estava a tentar escrever para inaugurar isto... Grrrrrrrrrrrrrrrr! Fico por aqui hoje. Parece-me um sinal para estar caladita. Adios!
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