Friday, April 25, 2008
25 de Abril, sempre! II
Embora na adolescência não pareça a coisa mais entusiasmante do mundo. Creio que talvez fosse a isto que o PR se referia.
Thursday, April 24, 2008
Projecto 180º (III)
A terceira e última curta desta série, para ver aqui. É de Daniel Blaufuks e conta a história de Raquel Carvalho.
Friday, April 18, 2008
Pangea Day
Caro leitor,
Sim, é consigo. Talvez tenha notado que o espaço está agora com um novo adorno aí do lado direito, um descontador de tempo (aposto que existe uma palavra de jeito, mas de momento não me lembro de nenhuma), que nos vai indicando quanto tempo falta para o Pangea Day.
E o que é o Pangea Day, perguntará o leitor? Se o Google ainda não lhe disse, digo-lhe eu agora.
O Pangea Day é um evento mundial que irá acontecer no dia 10 de Maio de 2008. Durante 4 horas, 24 curtas metragens serão exibidas simultaneamente em todo o mundo numa tentativa de nos aproximar uns dos outros. Antes de achar que isto é uma treta e que eu estou louca de vez, leia um pouco mais.
Esta ideia saiu da cabeça de Jehane Noujaim, a jovem realizadora de Control Room (que, aliás, também recomendo). Desde cedo, Jehane percebeu o enorme poder das imagens e do filme para nos confrontar com realidades que por vezes preferimos ignorar. Quando lhe foi atribuído um TED Prize, em 2006, teve a oportunidade de formular um desejo que pudesse mudar o mundo e, achando que a sua primeira opção, a paz no mundo, seria um pouco difícil de organizar pela malta da TED Foundation, desenvolveu o Pangea Day. Dirá o leitor mais cínico que agora se confirma mesmo que não faz sentido... Opção 1: Paz no mundo; Opção 2: Pangea Day... Há alguma distância entre os dois, não?
Sim, claro que há. É apenas um pequeno passo numa maratona para gigantes, mas talvez seja um passo na direcção certa. A ideia é que não podemos aceitar o que não conhecemos e que quando conhecemos algo mais sobre culturas, pessoas, países e religiões diferentes das nossas, acabamos por perceber que, apesar das diferenças, há muitas semelhanças e que não como fugir ao facto de sermos todos parte duma grande comunidade global. A mim, parece-me uma boa ideia.
Sendo assim, passemos às coisas práticas:
a) Podem ver aqui como isto surgiu. É o vídeo da Jehane na Ted Conference de 2006.
b) Podem visitar o site oficial do Pangea Day aqui.
b) Se estiverem no Cairo, em Kigali, Londres, Los Angeles, Mumbai ou Rio de Janeiro, podem assistir a um evento público. Aqui têm o mapa de eventos.
d) Conforme podem ver no link acima, parece-me que, em Portugal, não haverá eventos públicos, mas podem ver em casa, com os amigos, pela Net. Começa às 19:00.
e) Ah... E que filmes vão passar? Não sei. São 24 e foram escolhidos de mais de 2500 candidatos de mais de 100 países diferentes. Haverá ainda comunicações de pessoas empenhadas em causas semelhantes (Bob Geldof, por exemplo) e música ao vivo.
Sim, é consigo. Talvez tenha notado que o espaço está agora com um novo adorno aí do lado direito, um descontador de tempo (aposto que existe uma palavra de jeito, mas de momento não me lembro de nenhuma), que nos vai indicando quanto tempo falta para o Pangea Day.
E o que é o Pangea Day, perguntará o leitor? Se o Google ainda não lhe disse, digo-lhe eu agora.
O Pangea Day é um evento mundial que irá acontecer no dia 10 de Maio de 2008. Durante 4 horas, 24 curtas metragens serão exibidas simultaneamente em todo o mundo numa tentativa de nos aproximar uns dos outros. Antes de achar que isto é uma treta e que eu estou louca de vez, leia um pouco mais.
Esta ideia saiu da cabeça de Jehane Noujaim, a jovem realizadora de Control Room (que, aliás, também recomendo). Desde cedo, Jehane percebeu o enorme poder das imagens e do filme para nos confrontar com realidades que por vezes preferimos ignorar. Quando lhe foi atribuído um TED Prize, em 2006, teve a oportunidade de formular um desejo que pudesse mudar o mundo e, achando que a sua primeira opção, a paz no mundo, seria um pouco difícil de organizar pela malta da TED Foundation, desenvolveu o Pangea Day. Dirá o leitor mais cínico que agora se confirma mesmo que não faz sentido... Opção 1: Paz no mundo; Opção 2: Pangea Day... Há alguma distância entre os dois, não?
Sim, claro que há. É apenas um pequeno passo numa maratona para gigantes, mas talvez seja um passo na direcção certa. A ideia é que não podemos aceitar o que não conhecemos e que quando conhecemos algo mais sobre culturas, pessoas, países e religiões diferentes das nossas, acabamos por perceber que, apesar das diferenças, há muitas semelhanças e que não como fugir ao facto de sermos todos parte duma grande comunidade global. A mim, parece-me uma boa ideia.
Sendo assim, passemos às coisas práticas:
a) Podem ver aqui como isto surgiu. É o vídeo da Jehane na Ted Conference de 2006.
b) Podem visitar o site oficial do Pangea Day aqui.
b) Se estiverem no Cairo, em Kigali, Londres, Los Angeles, Mumbai ou Rio de Janeiro, podem assistir a um evento público. Aqui têm o mapa de eventos.
d) Conforme podem ver no link acima, parece-me que, em Portugal, não haverá eventos públicos, mas podem ver em casa, com os amigos, pela Net. Começa às 19:00.
e) Ah... E que filmes vão passar? Não sei. São 24 e foram escolhidos de mais de 2500 candidatos de mais de 100 países diferentes. Haverá ainda comunicações de pessoas empenhadas em causas semelhantes (Bob Geldof, por exemplo) e música ao vivo.
Wednesday, April 16, 2008
Tuesday, April 15, 2008
Monday, April 14, 2008
Sunday, April 13, 2008
Fernando Pessoa, by Sabat
Saturday, April 12, 2008
Projecto 180º (I)
São três curtas metragens, de três realizadores portugueses, com três minutos cada uma, que contam três histórias de pessoas que tiveram um cancro que conseguiram superar. A primeira delas, de António Pedro Vasconcelos, chama-se "A Família de Piratas" e já foi emitida. Podem vê-la aqui.
Tuesday, April 08, 2008
Quando for grande...
... o que o japonês gostaria era de tirar fotos fixes mesmo fixes como estas daqui. Não são demais? Ide lá vê-las.
Friday, April 04, 2008
Do japonês
O meu japonês interior decidiu pegar nas suas fotos e "mostrar-se-le-as" a todo o mundo e mais além. Se estiverem aborrecidos, já tiverem visitado todas as páginas disponíveis na Net e não tiverem mesmo nada de jeito para fazer, estando assim dispostos a aceitar qualquer distracção que seja, podem encontrá-las aqui.
Thursday, April 03, 2008
Ainda sobre amores
Diz o bug que é bem possível que esteja apaixonado por Tina Fey. Digo eu que isto é capaz de criar uma crise familiar pois eu talvez esteja também apaixonada por ela. Se virem o 30 rock, creio que também ficarão apaixonados e teremos provavelmente que fazer uma ronda de duelos até à morte.
Mas como é possível resistir-lhe? Ela tem um humor fenomenal, é inteligente, é gira, é charmosa. É a minha nova heroína. E apesar da minha tendência natural para coleccionar heróis, esta é mesmo genial.
O 30 rock é uma série americana criada por Tina Fey, com alguma inspiração na sua experiência no Saturday Night Live. A acção passa-se nos estúdios da NBC (30 Rockfeller Plaza), retratando o dia-a-dia de Liz Lemon (Tina Fey), a chefe de um grupo de guionistas que escrevem um programa de comédia semanal gravado com público ao vivo. Liz estará pelos 30 e tal anos de idade e é meia (ou talvez uns bons três quartos) workaholic; além de se concentrar na coordenação do seu grupo de guionistas, tem ainda que manter debaixo de olho a sua vedeta Tracy Jordan (Tracy Morgan), manter contente e com bons níveis de auto-estima a sua ex-vedeta e agora co-vedeta Jenna Maroney (Jane Krakowski) e manter satisfeito o seu patrão Jack Donaghy (Alec Baldwin), grande responsável pelo sucesso dos fornos Trivection e com ambições de subir na cadeia de gestão da GE. Pelo meio, Liz tenta ainda manter uma réstia de vida pessoal através de algumas relações algo particulares.
Apesar do meu óbvio talento para tirar a piada a seja o que for, isto vale mesmo a pena. Não se deixem influenciar pela minha descrição e ide ver. O Alec Baldwin está absolutamente fenomenal e só a personagem dele já vale a pena. Jack McBrayer, que interpreta Kenneth, um page da NBC com grande entusiasmo pela televisão, também é excelente e recomendo-o vivamente.
Caso não estejam completamente convencidos, fica a nota que há muito mais gente que acha que isto é verdadeiramente fixe. Só como exemplo, a série ganhou como Outstanding Comedy Series, nos Emmys 2007 e Alec Baldwin ganhou um Emmy, um Globo d'Ouro e um SAG Award em 2007.
Mas como é possível resistir-lhe? Ela tem um humor fenomenal, é inteligente, é gira, é charmosa. É a minha nova heroína. E apesar da minha tendência natural para coleccionar heróis, esta é mesmo genial.
O 30 rock é uma série americana criada por Tina Fey, com alguma inspiração na sua experiência no Saturday Night Live. A acção passa-se nos estúdios da NBC (30 Rockfeller Plaza), retratando o dia-a-dia de Liz Lemon (Tina Fey), a chefe de um grupo de guionistas que escrevem um programa de comédia semanal gravado com público ao vivo. Liz estará pelos 30 e tal anos de idade e é meia (ou talvez uns bons três quartos) workaholic; além de se concentrar na coordenação do seu grupo de guionistas, tem ainda que manter debaixo de olho a sua vedeta Tracy Jordan (Tracy Morgan), manter contente e com bons níveis de auto-estima a sua ex-vedeta e agora co-vedeta Jenna Maroney (Jane Krakowski) e manter satisfeito o seu patrão Jack Donaghy (Alec Baldwin), grande responsável pelo sucesso dos fornos Trivection e com ambições de subir na cadeia de gestão da GE. Pelo meio, Liz tenta ainda manter uma réstia de vida pessoal através de algumas relações algo particulares.
Apesar do meu óbvio talento para tirar a piada a seja o que for, isto vale mesmo a pena. Não se deixem influenciar pela minha descrição e ide ver. O Alec Baldwin está absolutamente fenomenal e só a personagem dele já vale a pena. Jack McBrayer, que interpreta Kenneth, um page da NBC com grande entusiasmo pela televisão, também é excelente e recomendo-o vivamente.
Caso não estejam completamente convencidos, fica a nota que há muito mais gente que acha que isto é verdadeiramente fixe. Só como exemplo, a série ganhou como Outstanding Comedy Series, nos Emmys 2007 e Alec Baldwin ganhou um Emmy, um Globo d'Ouro e um SAG Award em 2007.
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