"Sapo cu-ru-ru
Na beira do rio
Quando canta o sapo, ó maninha,
É porque está frio.
A mulher do sapo
É quem está lá dentro
Fazendo rendinha, ó maninha,
Para o casamento."
É uma das nossas canções de embalar diária. Eles não dispensam.
Um destes dias, diz-me o meu filho no fim da canção:
- Ó mãe, há uma coisa que eu não percebo. De quem era o casamento?
- Da mulher do sapo - respondi de imediato, sem pensar.
- Mas se ela já era a mulher do sapo, como é que podia casar outra vez?
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