Hoje, ao receber em casa as compras que tinha encomendado online, dei conta que pedi 7.5 kg de batatas (3x Packs) em vez de 3 batatas soltas.
Acho que, nos próximos tempos, o menu cá de casa não vai ser muito variado...
Wednesday, November 29, 2006
Tuesday, November 14, 2006
Livros
Eu sempre gostei de livros. De livrarias, de bibliotecas. (Sim, sou divertidíssima!)
Estes dois últimos anos, talvez tenham sido records pessoais de compra e leitura de livros. É certo que tenho uma lista interminável, e continuamente a crescer a olhos vistos, de outros que eu quero ler. Mas, enfim, acho que já me fui acostumando à ideia de que há mais livros do que tempo que eu posso eventualmente vir a ter.
Os últimos livros que eu li foram simplesmente geniais. Ou, pelo menos, muito bons, visto que o conceito de livro genial varia tanto como o tamanho da minha wish list de livros.
O último, Hunting Midnight, de Richard Zimler, lindo. É a história, contada na primeira pessoa de John, um rapaz meio-judeu, meio-escocês, que cresceu no Porto no final do século XVIII e a do seu amigo Midnight, um Bushman que veio viver com a família de John durante a sua infância. É uma história de desencontros, de perdas, de mentiras, mas também de amizade e gratidão. Eu gostei. Fez-me chorar em algumas partes (à semelhança de O Último Cabalista de Lisboa, nas suas cenas mais violentas), mas acho que o fechei com um sorriso.
Antes disso, li The Righteous Men, de Sam Bourne. É um estilo parecido com Dan Brown. Não reflecte profundamente sobre temas que atormentem a humanidade, mas lê-se bastante bem. A escrita é fluente e a história rápida, de tal modo, que não apetece largar, enquanto não se chega ao fim e se percebe tudinho.
O penúltimo livro foi Never Let Me Go, de Kazuo Ishiguro. Lindíssimo. Infelizmente, não posso dizer sobre o que fala este. Descobrir lentamente faz parte do encanto deste livro.
Agora leio La Sombra del Viento, de Carlos Ruiz Zafon, mas ainda estou muito no início.
Boas leituras!
Estes dois últimos anos, talvez tenham sido records pessoais de compra e leitura de livros. É certo que tenho uma lista interminável, e continuamente a crescer a olhos vistos, de outros que eu quero ler. Mas, enfim, acho que já me fui acostumando à ideia de que há mais livros do que tempo que eu posso eventualmente vir a ter.
Os últimos livros que eu li foram simplesmente geniais. Ou, pelo menos, muito bons, visto que o conceito de livro genial varia tanto como o tamanho da minha wish list de livros.
O último, Hunting Midnight, de Richard Zimler, lindo. É a história, contada na primeira pessoa de John, um rapaz meio-judeu, meio-escocês, que cresceu no Porto no final do século XVIII e a do seu amigo Midnight, um Bushman que veio viver com a família de John durante a sua infância. É uma história de desencontros, de perdas, de mentiras, mas também de amizade e gratidão. Eu gostei. Fez-me chorar em algumas partes (à semelhança de O Último Cabalista de Lisboa, nas suas cenas mais violentas), mas acho que o fechei com um sorriso.
Antes disso, li The Righteous Men, de Sam Bourne. É um estilo parecido com Dan Brown. Não reflecte profundamente sobre temas que atormentem a humanidade, mas lê-se bastante bem. A escrita é fluente e a história rápida, de tal modo, que não apetece largar, enquanto não se chega ao fim e se percebe tudinho.
O penúltimo livro foi Never Let Me Go, de Kazuo Ishiguro. Lindíssimo. Infelizmente, não posso dizer sobre o que fala este. Descobrir lentamente faz parte do encanto deste livro.
Agora leio La Sombra del Viento, de Carlos Ruiz Zafon, mas ainda estou muito no início.
Boas leituras!
Friday, November 03, 2006
Depressao mensal?
Reparo agora que o meu ultimo post foi a 4 de Outubro (sim, eu devo estar sem duvida no top ten dos piores bloggers do mundo) e tambem nao num tom muito positivo... Aquelas rumores de depressoes periodicas devem ter algo de verdade...
Vazio
Tenho sempre grandes planos de ir viajar. De correr mundo, de ir vir tudo. Esses planos sao muitas vezes limitados obviamente por factores financeiros, por trabalho a mais para fazer ou por pura e simples preguica.
Mas, as vezes, ate vou. Vou ver sitios novos e rever velhos amigos. No entanto, de todos os sitios que eu visito, por muito bonitos que sejam, por mais fantastico que seja o tempo que passe com novos ou velhos conhecidos, tudo me sabe a pouco. Nada me enche o vazio que me consome. O entao o meu vazio e tao grande e tao ganancioso que cresce a olhos visto e de cada vez exige algo mais para ficar satisfeito.
Vou coleccionando religiosamente imagens para partilhar contigo. Nao sao a mesma coisa do que partilhar o momento. Nao chega sequer aos calcanhares do que estar la contigo no mesmo sitio, ao mesmo tempo, mas enfim... Sao subterfugios de uma mente algo perturbada.
Mas, as vezes, ate vou. Vou ver sitios novos e rever velhos amigos. No entanto, de todos os sitios que eu visito, por muito bonitos que sejam, por mais fantastico que seja o tempo que passe com novos ou velhos conhecidos, tudo me sabe a pouco. Nada me enche o vazio que me consome. O entao o meu vazio e tao grande e tao ganancioso que cresce a olhos visto e de cada vez exige algo mais para ficar satisfeito.
Vou coleccionando religiosamente imagens para partilhar contigo. Nao sao a mesma coisa do que partilhar o momento. Nao chega sequer aos calcanhares do que estar la contigo no mesmo sitio, ao mesmo tempo, mas enfim... Sao subterfugios de uma mente algo perturbada.
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