"Hoje em dia temos cuidados paliativos adiantadíssimos e é isso que se deve implementar para que o doente não sofra ao ponto de pedir para terminar com a sua vida. O doente que nos pede para morrer é um doente cuja assistência médica falhou por completo", argumenta aquele clínico.
Retirado do Publico, 20.06.2007
Aquele clinico e Antonio Vaz Carneiro, membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.
É certo que a discussão da eutanásia é um terreno muito pantanoso, em que facilmente se perde o pé, mas esta afirmacao não o é menos.
Creio que é muito complicado estabelecer um limite para aquilo que podemos classificar aceitável para o sofrimento dos doentes. Tenho também muitas dúvidas se os cuidados paliativos adiantadíssimos conseguem dar a resposta necessária em todas as situações.
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