Tenho o (péssimo?) hábito de não reler muitos livros. Não sei bem a razão, mas talvez se deva àquela horrível sensação de que há mais livros interessantes do que vida para os ler.
Ainda assim, abro uma excepção volta e meia. E nestes dias, voltei a ler o Memorial do Convento. Tinha gostado à primeira. À segunda, gostei tanto ou mais do que da primeira vez, embora me tenha arrastado de novo durante o transporte da pedra.
Hoje, comecei um novo livro. Muito diferente. Com um estilo que, pelo menos nas primeiras páginas, me desagrada bastante. Por um lado, apetece-me fechá-lo já, tendo em conta a horrível sensação acima mencionada, mas por outro, parece-me injusto julgar um livro precipitadamente e quase me parece uma falta de respeito deixá-lo meio lido.
Amanhã, acho que lhe vou dar mais uma hipótese.
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