Dizia-me uma amiga há uns dois anos atrás, mais ou menos por esta altura, que era particularmente difícil deixar a filha no infantário depois das férias. Depois de umas semanas de pais all-day-long, não havia maneira de a deixar no infantário sem umas lagriminhas à mistura. Saía a minha amiga de coração pequenino, fazendo o mea culpa por deixar a criança. Esta, por seu lado, segundo os relatos da educadora, esquecia as lágrimas pouco tempo depois de ver a mãe porta fora, começava a brincar com os amigos e continuava o seu dia como se nada fosse.
Percebi claramente no início da semana que a cada vez que me levam ao aeroporto, volto aos meus próprios dias de infantário depois de férias.
Mas depois de passar para o rastreio de segurança, lá me conformo com a ideia.
Saturday, October 31, 2009
Tuesday, October 27, 2009
Já que tenho que esperar meia hora...
No caminho para casa, vim a repetir mentalmente: pôr roupa a lavar, pôr roupa a lavar, pôr roupa a lavar. A repetição funcionou na perfeição e foi a primeira coisa que fiz quando cheguei a casa.
Infelizmente, assim que o fiz, esqueci-me imediatamente dela. E estupidamente não repeti: pôr roupa a secar, pôr roupa a secar, pôr roupa a secar.
Foi por isso que só me lembrei da minha roupa, molhada, na máquina, imediatamente antes de me deitar, por volta da meia noite e tal, hora já pouco apropriada para a secagem. Resignada, mas algo distraída, lá fui tirar a dita roupa da máquina de lavar, para a deixar à espera da secagem, pela manhã.
Embora já tivesse aceite a ideia de que tinha sido uma completa idiota, não estava nada preparada para os litros de água que me inundaram o chão assim que abri a porta.
Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!
Fecho a porta.
Limpo o chão, enquanto a minha roupa é re-enxaguada.
Venho fazer tempo, enquanto é re-centrifugada.
Venho fazer mais tempo, enquanto a seco uns 40 min, para não ficar mais tempo completamente ensopada.
Este é o resultado de fazer tempo (a esta hora, não dá para muito mais).
Não, decididamente, não estava preparada para isto.
Infelizmente, assim que o fiz, esqueci-me imediatamente dela. E estupidamente não repeti: pôr roupa a secar, pôr roupa a secar, pôr roupa a secar.
Foi por isso que só me lembrei da minha roupa, molhada, na máquina, imediatamente antes de me deitar, por volta da meia noite e tal, hora já pouco apropriada para a secagem. Resignada, mas algo distraída, lá fui tirar a dita roupa da máquina de lavar, para a deixar à espera da secagem, pela manhã.
Embora já tivesse aceite a ideia de que tinha sido uma completa idiota, não estava nada preparada para os litros de água que me inundaram o chão assim que abri a porta.
Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!
Fecho a porta.
Limpo o chão, enquanto a minha roupa é re-enxaguada.
Venho fazer tempo, enquanto é re-centrifugada.
Venho fazer mais tempo, enquanto a seco uns 40 min, para não ficar mais tempo completamente ensopada.
Este é o resultado de fazer tempo (a esta hora, não dá para muito mais).
Não, decididamente, não estava preparada para isto.
Sunday, October 25, 2009
20 em 20
DocLisboa 2009. 20 sessões. 26 filmes. Foi intenso. Percebi que não devo marcar mais do que duas sessões seguidas, sob pena de perder a concentração e a capacidade de estar confortável nas cadeiras do cinema (ou onde quer que seja, em boa verdade).
Mesmo com um nível de expectativas bastante alto, que tem vindo a subir de ano para ano, não desiludiu. Pessoalmente, faço um balanço francamente positivo. Não vimos nenhum com a produção de Gonzo ou Standard Operating Procedure, como no ano passado, mas, em contrapartida, gostei ou gostei muito de todos os filmes que vi. Às vezes, mais pela história, outras pela imagem, outras pela ideia e outras pelo conjunto. Mas, de um modo geral, esta foi, sem dúvida, uma semana de food for thought.
No aspecto prático da coisa, a organização foi extremamente profissional. Além de mais de 200 filmes, trouxe bastantes realizadores e as discussões pós-projeccção foram frequentes. Tenho ainda a dizer que Culturgest foi um anfitrião excelente, o auditório grande é mesmo muito bom e todas as pessoas com quem nos temos cruzado por lá são simpáticas e eficientes. O facto de terem dado um apoio tão grande ao Doc aumenta em muito (mas mesmo muito) a minha simpatia pela Fundação.
E embora não vos queira maçar mais com isto, não resisto a deixar-vos links para os meus preferidos (para aqueles cujo site oficial não consigo encontrar, deixo-vos o link possível). Ahhhh, e já agora, fica aqui também o link para a listagem dos filmes premiados.
Acácio, de Marília Rocha
É um filme sobre um casal de portugueses, residente no Brasil desde os anos 70, depois de sairem de Angola. É uma viagem à memória de Acácio, respeitável ancião, com um acervo incrível de fotografias e vídeos de Angola, onde era fotógrafo profissional. É também um retrato de vidas de um Portugal mais antigo que eu. Gostei muito.
A Casa dos Mortos, de Debora Diniz
Esta curta/média passa-se numa prisão psiquiátrica no Brasil e parte de um poema de um dos presos. É possível vê-la online no site.
The Crime that Changed Serbia, de Janko Baljac
É de 1995. Vi-o numa incredibilidade crescente, com o desfilar de gangsters atrás de gangsters, que pareciam tirados de um misto entre um mau filme de Hollywood e um reality show. Mas eram mesmo a sério.
La Forteresse, de Fernando Melgar
Foi, sem dúvida, um dos que mais gostei. Filma o dia a dia de imigrantes num centro de acolhimento da Suiça.
Himalaya, Land of Women, de Marianne Chaud
Mostra-nos o dia a dia em Sking, uma aldeia perdida a 4000 metros de altitude, no meio dos Himalaias, onde a realizadora vive durante parte do ano e se integra na pequena comunidade local.
Letters to the President, de Petr Lom
No Irão, à semelhança do que se faz para o Mahdi, as pessoas podem também escrever para o presidente, pedindo-lhe que os ajude a resolver os seus problemas.
The Mamas and the Papas, de Janine Bakker
Quando um casal de lésbicas e um casal de gays decidem ter um filho juntos.
The Time that Remains, de Elia Suleiman
Embora não seja um documentário, foi-nos apresentado como cinema do real. É uma obra semi-autobiográfica, onde Suleiman faz um retrato das vidas dos palestinianos israelo-árabes.
To Translate, de Pier Paolo Giarolo
O destaque vai sobretudo pela boa surpresa que foi. Não sei bem do que estava à espera, mas não era disto com certeza. Pareceu-me bonito, poético.
Vizinhos, de Tiago Figueiredo
Conta a história da Musgueira, aka, Alta de Lisboa, desde a sua origem até aos dias de hoje.
Mesmo com um nível de expectativas bastante alto, que tem vindo a subir de ano para ano, não desiludiu. Pessoalmente, faço um balanço francamente positivo. Não vimos nenhum com a produção de Gonzo ou Standard Operating Procedure, como no ano passado, mas, em contrapartida, gostei ou gostei muito de todos os filmes que vi. Às vezes, mais pela história, outras pela imagem, outras pela ideia e outras pelo conjunto. Mas, de um modo geral, esta foi, sem dúvida, uma semana de food for thought.
No aspecto prático da coisa, a organização foi extremamente profissional. Além de mais de 200 filmes, trouxe bastantes realizadores e as discussões pós-projeccção foram frequentes. Tenho ainda a dizer que Culturgest foi um anfitrião excelente, o auditório grande é mesmo muito bom e todas as pessoas com quem nos temos cruzado por lá são simpáticas e eficientes. O facto de terem dado um apoio tão grande ao Doc aumenta em muito (mas mesmo muito) a minha simpatia pela Fundação.
E embora não vos queira maçar mais com isto, não resisto a deixar-vos links para os meus preferidos (para aqueles cujo site oficial não consigo encontrar, deixo-vos o link possível). Ahhhh, e já agora, fica aqui também o link para a listagem dos filmes premiados.
Acácio, de Marília Rocha
É um filme sobre um casal de portugueses, residente no Brasil desde os anos 70, depois de sairem de Angola. É uma viagem à memória de Acácio, respeitável ancião, com um acervo incrível de fotografias e vídeos de Angola, onde era fotógrafo profissional. É também um retrato de vidas de um Portugal mais antigo que eu. Gostei muito.
A Casa dos Mortos, de Debora Diniz
Esta curta/média passa-se numa prisão psiquiátrica no Brasil e parte de um poema de um dos presos. É possível vê-la online no site.
The Crime that Changed Serbia, de Janko Baljac
É de 1995. Vi-o numa incredibilidade crescente, com o desfilar de gangsters atrás de gangsters, que pareciam tirados de um misto entre um mau filme de Hollywood e um reality show. Mas eram mesmo a sério.
La Forteresse, de Fernando Melgar
Foi, sem dúvida, um dos que mais gostei. Filma o dia a dia de imigrantes num centro de acolhimento da Suiça.
Himalaya, Land of Women, de Marianne Chaud
Mostra-nos o dia a dia em Sking, uma aldeia perdida a 4000 metros de altitude, no meio dos Himalaias, onde a realizadora vive durante parte do ano e se integra na pequena comunidade local.
Letters to the President, de Petr Lom
No Irão, à semelhança do que se faz para o Mahdi, as pessoas podem também escrever para o presidente, pedindo-lhe que os ajude a resolver os seus problemas.
The Mamas and the Papas, de Janine Bakker
Quando um casal de lésbicas e um casal de gays decidem ter um filho juntos.
The Time that Remains, de Elia Suleiman
Embora não seja um documentário, foi-nos apresentado como cinema do real. É uma obra semi-autobiográfica, onde Suleiman faz um retrato das vidas dos palestinianos israelo-árabes.
To Translate, de Pier Paolo Giarolo
O destaque vai sobretudo pela boa surpresa que foi. Não sei bem do que estava à espera, mas não era disto com certeza. Pareceu-me bonito, poético.
Vizinhos, de Tiago Figueiredo
Conta a história da Musgueira, aka, Alta de Lisboa, desde a sua origem até aos dias de hoje.
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Friday, October 23, 2009
Na ordem do dia
Os meios de comunicação social parecem ter sido tomados por um futebolmania a toda a prova. Não estamos em Europeu ou Mundial, mas o futebol ocupa uma fatia cada vez maior dos telejornais diários e as rádios parecem-me num relato e/ou rescaldo ininterrupto.
Nos intervalos de futebol, há gripe A.
Nos últimos tempos, a polémica à volta de Saramago tem dado também pano para mangas. Os comentários originais. Os comentários repetidos. Os comentários aos comentários. O esforço de Judite de Sousa para arrancar um comentário a Lobo Antunes. Saramago vs Carreira das Neves. Tolentino Mendonça vs Saramago.
Partindo do princípio que todos nós temos a liberdade de dizer o que nos vai na real gana, não compreendo assim tão bem a polémica. Eu ficaria mais surpreendida se Saramago revelasse que, depois de anos de ateísmo convicto, afinal encontrou Deus e se converteu.
Compreendo também que a Igreja, os Cristãos e os Judeus protestem e se reservem no direito de não comprar ostensivamente o livro, seguindo o mesmo princípio inicial.
Compreendo menos bem a reacção de pessoas com cargos políticos, visto que teoricamente somos um Estado laico, mas isso será provavelmente derivado do meu mau-feitio.
Ainda assim, a polémica tem durado. E os livros têm vendido.
Nos intervalos de futebol, há gripe A.
Nos últimos tempos, a polémica à volta de Saramago tem dado também pano para mangas. Os comentários originais. Os comentários repetidos. Os comentários aos comentários. O esforço de Judite de Sousa para arrancar um comentário a Lobo Antunes. Saramago vs Carreira das Neves. Tolentino Mendonça vs Saramago.
Partindo do princípio que todos nós temos a liberdade de dizer o que nos vai na real gana, não compreendo assim tão bem a polémica. Eu ficaria mais surpreendida se Saramago revelasse que, depois de anos de ateísmo convicto, afinal encontrou Deus e se converteu.
Compreendo também que a Igreja, os Cristãos e os Judeus protestem e se reservem no direito de não comprar ostensivamente o livro, seguindo o mesmo princípio inicial.
Compreendo menos bem a reacção de pessoas com cargos políticos, visto que teoricamente somos um Estado laico, mas isso será provavelmente derivado do meu mau-feitio.
Ainda assim, a polémica tem durado. E os livros têm vendido.
Sunday, October 18, 2009
Gostos não se discutem
Fiquei a conhecê-la através de amigos de extremo bom gosto (Rks, tu estás incluída, obviamente!). E se gostei imediatamente do que vi, agora, orgulhosa possuidora de uns brincos e um alfinete lindíssimos, gosto ainda mais.
Assim sendo, é óbvio que se houver entre os três leitores alguém que não goste do trabalho da Liliana Guerreiro, ficarei muito desapontada. (Nota: o blog dela não é actualizado há muito, mas não encontro loja online mais recente. Se descerem, encontram uns links do lado direito para brincos, alfinetes e colares onde há algumas fotos.)
Assim sendo, é óbvio que se houver entre os três leitores alguém que não goste do trabalho da Liliana Guerreiro, ficarei muito desapontada. (Nota: o blog dela não é actualizado há muito, mas não encontro loja online mais recente. Se descerem, encontram uns links do lado direito para brincos, alfinetes e colares onde há algumas fotos.)
Friday, October 16, 2009
Os dias bons
Há dias assim. Bons.
Com sol, céu azul e abraços apertados. Com sorrisos rasgados pela alegria maior do que nós, maior que tudo. Com sorrisos discretos, enquanto fechamos os olhos por um momento para guardar imagens na memória. Com música imaginária, em jeito de banda sonora da vida. Com amigos, com família. Com filmes partilhados. Com refeições repartidas.
Com surpresas.
Com planos.
Com improvisos.
Hoje foi um dia assim. Bom.
Obrigada.
Com sol, céu azul e abraços apertados. Com sorrisos rasgados pela alegria maior do que nós, maior que tudo. Com sorrisos discretos, enquanto fechamos os olhos por um momento para guardar imagens na memória. Com música imaginária, em jeito de banda sonora da vida. Com amigos, com família. Com filmes partilhados. Com refeições repartidas.
Com surpresas.
Com planos.
Com improvisos.
Hoje foi um dia assim. Bom.
Obrigada.
Tuesday, October 13, 2009
Na preparação das férias
Ainda não tenho a mala feita (sem stresse, são anos e anos a fazer malas), nem as tarefas acabadas (sem stresse, o último dia de trabalho antes de férias é só amanhã), mas já tenho a habitual dor de garganta pré-férias. Grrrrrrrrrrr!!!
Monday, October 12, 2009
A minh' alma está parva II
Além da minha grande surpresa eleitoral, não deixo de ficar surpreendida como é que certos e determinados candidatos continuam a ganhar, apesar dos seus problemas com a justiça.
Sunday, October 11, 2009
A minh' alma está parva
A minha grande surpresa eleitoral: a câmara de Leiria passa para o PS!
Leiria, que vota desde sempre (desde que me lembro, pelo menos) no PSD, até mesmo nas célebres eleições legislativas em que todos os distritos estavam a rosa, à excepção de Leiria e da Madeira.
E esta, hem?
Leiria, que vota desde sempre (desde que me lembro, pelo menos) no PSD, até mesmo nas célebres eleições legislativas em que todos os distritos estavam a rosa, à excepção de Leiria e da Madeira.
E esta, hem?
Thursday, October 08, 2009
The Berlin Reunion
Espectáculo de rua, pela companhia francesa Royal de Luxe, integrado nas celebrações do 20º aniversário da queda do muro de Berlim.
Aqui fica a fotoreportagem do Boston Globe. A não perder!
Alguém sabe onde é que os Royal de Luxe irão a seguir? É que, a ser na Europa, parece-me que vale bem a pena a viagem...
Recommended by R..
Aqui fica a fotoreportagem do Boston Globe. A não perder!
Alguém sabe onde é que os Royal de Luxe irão a seguir? É que, a ser na Europa, parece-me que vale bem a pena a viagem...
Recommended by R..
Tuesday, October 06, 2009
Pelo uso correcto dos RSS feeds
Como a grande maioria das minhas experiências "internéticas", aderi ao Google Reader, após insultos do Bug, que insistiu que eu era, no mínimo, uma naba se não passasse a subscrever os feeds dos meus sites de sempre. Para aí à terceira vez que discutimos o assunto (tenho alguma resistência ao insulto fraterno), deve-me ter apanhado num dia de aborrecimento com a tese (isto já foi há algum tempo) e lá me converti.
Fui adicionando pouco a pouco os meus links de interesse para testar que tal me dava com a nova ferramenta. Creio que, ao início, me pareceu um pouco estranho; mas, depois, a malta habitua-se a esta coisa deliciosa de ter a nova informação de todos os sites que subscreve a chegar toda ao mesmo sítio. Imediatamente. Sem ter que andar a saltar por todos os links da lista de favoritos. Organizada. Fácil de passar os olhos, registar o que há de novo e decidir o que se quer ler, o que se deixa para mais tarde ou o que não interessa.
Por isso, hoje em dia, estão lá os papers, os blogs, as receitas e as notícias, etc, etc. Isto é, tudo.
O meu problema é exactamente com as notícias. Ou melhor, com uma das minhas fontes de notícias. Não é que o Público deu em enviar montes e montes de feeds, sem título, vazios, que têm apenas um link de publicidade???? E se bem que, como vos disse, se pode fazer um browsing rápido, ignorando o que não interessa, estes feeds são profundamente irritantes. Talvez não tanto como os anúncios que "saltam" ou que fazem barulho na sua homepage, mas quase.
Fui adicionando pouco a pouco os meus links de interesse para testar que tal me dava com a nova ferramenta. Creio que, ao início, me pareceu um pouco estranho; mas, depois, a malta habitua-se a esta coisa deliciosa de ter a nova informação de todos os sites que subscreve a chegar toda ao mesmo sítio. Imediatamente. Sem ter que andar a saltar por todos os links da lista de favoritos. Organizada. Fácil de passar os olhos, registar o que há de novo e decidir o que se quer ler, o que se deixa para mais tarde ou o que não interessa.
Por isso, hoje em dia, estão lá os papers, os blogs, as receitas e as notícias, etc, etc. Isto é, tudo.
O meu problema é exactamente com as notícias. Ou melhor, com uma das minhas fontes de notícias. Não é que o Público deu em enviar montes e montes de feeds, sem título, vazios, que têm apenas um link de publicidade???? E se bem que, como vos disse, se pode fazer um browsing rápido, ignorando o que não interessa, estes feeds são profundamente irritantes. Talvez não tanto como os anúncios que "saltam" ou que fazem barulho na sua homepage, mas quase.
Sunday, October 04, 2009
Friday, October 02, 2009
It's that time of the year!
Senhoras e senhoooores,
Tenho o grande prazer de anunciar (caso ainda não saibam) que o programa do DocLisboa2009 já está disponível online!
Apressem-se a comprar os bilhetes, porque, como já se sabe, depois há filas e sessões esgotadas. Vemo-nos por lá!
Tenho o grande prazer de anunciar (caso ainda não saibam) que o programa do DocLisboa2009 já está disponível online!
Apressem-se a comprar os bilhetes, porque, como já se sabe, depois há filas e sessões esgotadas. Vemo-nos por lá!
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